1) A acentuação não interfere no resultado (não realça o texto pesquisado, se pesquisar sem acento uma palavra com acento);
2) Maiúscula e minúsculas não interferem no resultado;
3) A tradução do Catecismo é feita em português de Portugal e, no Brasil, para que a pesquisa apresente o resultado adequado, devem ser observadas as diferenças na grafia:
Exemplo:
Portugual
Brasil
Baptismo
Batismo
Matrimónio
Matrimônio
Acção
Ação
Direcção
Direção
Acto
Ato
Acção
Ação
Secção
Seção
4) Para concatenar mais de uma palavra ou frase use o sinal de percentual (%) (será respeitada a ordem das palavras/frases):
Exemplo: Jesus%Desígnio de Deus%Coração
Resultado:
2336.Jesus veio restaurar a criação na pureza das suas origens. No sermão da montanha,
interpreta de modo rigoroso o desígnio de Deus:
«Ouvistes que foi dito: "Não cometerás adultério".
Eu, porém, digo-vos: Todo aquele que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu coração»
(Mt 5, 27-28). Não separe o homem o que Deus uniu (87).
A Tradição da Igreja entendeu o sexto mandamento como englobando
o conjunto da sexualidade humana.
Catecismo - Consulta Índice Analítico
Primeira Parte - A Profissão da Fé
Primeira Secção - «Eu Creio» - «Nós Cremos»
Capítulo Segundo - Deus ao Encontro do Homem
Artigo 2 - A Transmissão da Revelação Divina
III. A interpretação da herança da fé
OS DOGMAS DA FÉ
88. O Magistério da Igreja faz pleno uso da autoridade que recebeu de Cristo quando define dogmas, isto é, quando propõe, dum modo que obriga o povo cristão a uma adesão irrevogável de fé, verdades contidas na Revelação divina ou quando propõe, de modo definitivo, verdades que tenham com elas um nexo necessário.
Capítulo Terceiro - A Resposta do Homem a Deus
Artigo 1 - Eu Creio
II. «Eu sei em quem pus a minha fé» (2 Tm 1, 12)
CRER SÓ EM DEUS
150. Antes de mais, a fé é uma adesão pessoal do homem a Deus. Ao
mesmo tempo, e inseparavelmente, é o assentimento livre a toda a verdade revelada por Deus.
Enquanto adesão pessoal a Deus e assentimento à verdade por Ele revelada, a fé
cristã difere da fé numa pessoa humana. É justo e bom confiar totalmente em Deus e crer absolutamente no que Ele diz.
Seria vão e falso ter semelhante fé numa criatura (12).
Artigo 2 - Nós Cremos
III. Uma só fé
Resumindo:
176. A fé é uma adesão pessoal, do homem todo, a Deus que Se revela. Comporta uma adesão da inteligência e da vontade à Revelação que Deus fez de Si mesmo, pelas suas acções e palavras.
Segunda Secção - A Profissão da Fé Cristã - Os Símbolos da Fé
Capítulo Segundo - Creio em Jesus Cristo, Filho Único de Deus
Artigo 3 - «Jesus Cristo Foi Concebido Pelo Poder do Espírito Santo e Nasceu da Virgem Maria»
Parágrafo 3 - Os Mistérios da Vida de Cristo
III. Os mistérios da vida pública de Jesus
Resumindo:
566. A tentação no deserto mostra Jesus como Messias humilde, que triunfa de Satanás pela total adesão ao desígnio de salvação querido pelo Pai.
Capítulo Terceiro - Creio no Espírito Santo
Artigo 9 - «Creio na Santa Igreja Católica»
Parágrafo 6 - Maria - Mãe de Cristo Mãe da Igreja
I. A maternidade de Maria em relação à Igreja
...ELA É NOSSA MÃE NA ORDEM DA GRAÇA
967. Pela sua plena adesão à vontade do Pai, à obra redentora do Filho e a todas as moções do Espírito Santo, a Virgem Maria é para a Igreja o modelo da fé e da caridade. Por isso, ela é «membro eminente e inteiramente singular da Igreja» (533) e constitui mesmo «a realização exemplar»,o typus, da Igreja (534).
Segunda Parte - A Celebração do Mistério Cristão
Primeira Secção - A «Economia» Sacramental
Capítulo Primeiro - O Mistério Pascal no Tempo da Igreja
Artigo 1 - A Liturgia - Obra da Santíssima Trindade
III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia
O ESPÍRITO SANTO PREPARA PARA ACOLHER CRISTO
1098. A assembleia deve preparar-se para o encontro com o seu Senhor, ser «um povo bem disposto» (15). Esta preparação dos corações é obra comum do Espírito Santo e da assembleia, particularmente dos seus ministros. A graça do Espírito Santo procura despertar a fé, a conversão do coração e a adesão à vontade do Pai. Estas disposições pressupõem-se para receber outras graças oferecidas na própria celebração, e para os frutos de vida nova que ela é destinada a produzir em seguida.
O ESPÍRITO SANTO RECORDA O MISTÉRIO DE CRISTO
1102. «É pela Palavra da salvação [...] que a fé é alimentada no coração dos fiéis; e é mercê da fé que tem início e se desenvolve a reunião dos fiéis» (18). O anúncio da Palavra de Deus não se fica por um ensinamento: faz apelo à resposta da fé, enquanto assentimento e compromisso, em vista da aliança entre Deus e o seu povo. É ainda o Espírito Santo que dá a graça da fé, a fortifica e a faz crescer na comunidade. A assembleia litúrgica é, antes de mais, comunhão na fé.
Terceira Parte - A Vida em Cristo
Primeira Secção - A Vocação do Homem: A Vida no Espírito
Capítulo Primeiro - A Dignidade da Pessoa Humana
Artigo 3 - A Liberdade do Homem
1730. Deus criou o homem racional, conferindo-lhe a dignidade de pessoa dotada de iniciativa e do domínio dos seus próprios actos. «Deus quis "deixar o homem entregue à sua própria decisão" (Sir 15, 14),de tal modo que procure por si mesmo o seu Criador e, aderindo livremente a Ele, chegue à total e beatífica perfeição» (29):
«O homem é racional e, por isso, semelhante a Deus, criado livre e senhor dos seus actos» (30).
Quarta Parte - A Oração Cristã
Primeira Secção - A Oração na Vida Cristã
Capítulo Primeiro - A Revelação da Oração
Artigo 2 - Na Plenitude do Tempo
JESUS ORA
2600. O Evangelho segundo São Lucas sublinha a acção do Espírito Santo e o sentido da oração no ministério de Cristo. Jesus ora antes dos momentos decisivos da sua missão: antes de o Pai dar testemunho d'Ele aquando do seu baptismo (42) e da sua transfiguração (43) e antes de cumprir, pela paixão, o desígnio de amor do Pai (44). Reza também antes dos momentos decisivos que vão decidir a missão dos seus Apóstolos: antes de escolher e chamar os Doze (45), antes de Pedro O confessar como o «Cristo de Deus» (46) e para que a fé do chefe dos Apóstolos não desfaleça na tentação (47). A oração de Jesus antes dos acontecimentos da salvação de que o Pai O encarrega, é uma entrega humilde e confiante da sua vontade à vontade amorosa do Pai.
2603. Os evangelistas retiveram duas orações mais explícitas de Cristo durante o
seu ministério. E ambas começam por uma acção de graças. Na primeira (51), Jesus louva o Pai, reconhece-O e bendi-Lo por ter escondido os mistérios do
Reino aos que se julgavam sábios e os ter revelado aos «pequeninos» (os pobres das bem-aventuranças). O seu estremecimento - «Sim
Pai!» - revela o íntimo do seu coração, a sua adesão ao «beneplácito» do Pai,
como um eco do «Fiat» da sua Mãe aquando da sua concepção e como prelúdio do que Ele próprio dirá ao
Pai na sua agonia. Toda a oração de Jesus está nesta adesão amorosa do seu coração
de homem ao «mistério da vontade» do Pai (52).
JESUS ENSINA A ORAR
2609. O coração, assim decidido a converter-se, aprende a orar na fé. A fé é uma adesão filial a Deus, para além de tudo quanto sentimos e compreendemos. Tornou-se possível, porque o Filho bem-amado nos franqueia o acesso até junto do Pai. Ele pode pedir-nos que «procuremos» e «batamos à porta», porque Ele próprio é a porta e o caminho (64).
Resumindo:
2620. No Novo Testamento, o modelo perfeito da oração é a oração filial de Jesus. Feita muitas vezes na solidão, no segredo, a oração de Jesus comporta uma adesão amorosa à vontade do Pai até à cruz e uma confiança absoluta em que será atendida.
Capítulo Terceiro - A Vida de Oração
Artigo 1 - As Expressões da Oração
III. A contemplação
2716. A contemplação é escuta da Palavra de Deus. Longe de ser passiva, esta escuta é obediência da fé, acolhimento incondicional do servo e adesão amorosa do filho. Participa do «sim» do Filho que se fez Servo e do «faça-se» da sua humilde serva.