Consulta Índice Analítico






Catecismo - Consulta Índice Analítico






Artigo 1 - A Revelação de Deus

III. Jesus Cristo - «Mediador e plenitude de toda a Revelação»

JÁ NÃO HAVERÁ OUTRA REVELAÇÃO

67. No decurso dos séculos tem havido revelações ditas «privadas», algumas das quais foram reconhecidas pela autoridade da Igreja. Todavia, não pertencem ao depósito da fé. O seu papel não é «aperfeiçoar» ou «completar» a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a vivê-la mais plenamente, numa determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o sentir dos fiéis sabe discernir e guardar o que nestas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou dos seus santos à Igreja.

A fé cristã não pode aceitar «revelações» que pretendam ultrapassar ou corrigir a Revelação de que Cristo é a plenitude. É o caso de certas religiões não-cristãs, e também de certas seitas recentes. fundadas sobre tais «revelações».



Artigo 2 - A Transmissão da Revelação Divina

I. A Tradição apostólica

75. «Cristo Senhor, em quem toda a revelação do Deus altíssimo se consuma, tendo cumprido e promulgado pessoalmente o Evangelho antes prometido pelos profetas, mandou aos Apóstolos que o pregassem a todos, como fonte de toda a verdade salutar e de toda a disciplina de costumes, comunicando-lhes assim os dons divinos» ().



Artigo 3 - A Sagrada Escritura

V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja

Resumindo:

134. Omnis Scriptura divina unus liber est, et ille unus liber Christus est, «quia omnis Scriptura divina de Christo loquitur; et omnis Scriptura divina in Christo impletur» - Toda a Escritura divina é um só livro, e esse livro único é Cristo, «porque toda a Escritura divina fala de Cristo e toda a Escritura divina se cumpre em Cristo» ().





Artigo 3 - «Jesus Cristo Foi Concebido Pelo Poder do Espírito Santo e Nasceu da Virgem Maria»

Parágrafo 3 - Os Mistérios da Vida de Cristo

III. Os mistérios da vida pública de Jesus

Resumindo:

561. «Toda a vida de Cristo foi um contínuo ensinamento: os seus silêncios, os seus milagres, os seus gestos, a sua oração, o seu amor pelo homem, a sua predilecção pelos pequenos e pelos pobres, a aceitação do sacrifício total na cruz pela redenção do mundo, a sua ressurreição tudo é actuação da sua palavra e cumprimento da Revelação» ().



Artigo 5 - «Jesus Cristo Desceu à Mansão dos Mortos, ao Terceiro Dia Ressuscitou dos Mortos»

Parágrafo 2 - Ao Terceiro Dia, Ressuscitou dos Mortos

III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição

A RESSURREIÇÃO COMO ACONTECIMENTO TRANSCENDENTE

652. A ressurreição de Cristo é o cumprimento das promessas do Antigo Testamento () e do próprio Jesus, durante a sua vida terrena (). A expressão «segundo as Escrituras» () indica que a ressurreição de Cristo cumpriu essas predições.




Artigo 8 - «Creio No Espírito Santo»

IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo

JESUS CRISTO

729. Só quando chega a Hora em que vai ser glorificado, é que Jesus promete a vinda do Espírito Santo, pois a sua morte e ressurreição serão o cumprimento da promessa feita aos antepassados (). O Espírito da verdade, o outro Paráclito, será dado pelo Pai a pedido de Jesus; será enviado pelo Pai em nome de Jesus; Jesus O enviará de junto do Pai, porque do Pai procede. O Espírito Santo virá, nós O conheceremos, Ele ficará connosco para sempre, habitará connosco; há-de ensinar-nos tudo, há-de lembrar-nos tudo o que Cristo nos disse e dará testemunho d'Ele; conduzir-nos-á à verdade total e glorificará a Cristo. Quanto ao mundo, confundi-lo-á em matéria de pecado, de justiça e de julgamento.