Consulta Índice Analítico






Catecismo - Consulta Índice Analítico






Artigo 6 - «Jesus Subiu aos Céus e Está Sentado à Direita de Deus, Pai Todo-Poderoso»

Resumindo:

667. Jesus Cristo, tendo entrado, uma vez por todas, no santuário dos céus, intercede incessantemente por nós, como mediador que nos garante permanentemente a efusão do Espírito Santo.




Artigo 8 - «Creio No Espírito Santo»

IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo

JESUS CRISTO

730. Chega, por fim, a «Hora de Jesus» () : Jesus entrega o seu espírito nas mãos do Pai () , no momento em que pela sua morte vence a morte, de tal modo que, «ressuscitado dos mortos pela glória do Pai» (Rm 6, 4), logo o Espírito Santo «soprando» sobre os discípulos (). A partir dessa «Hora», a missão de Cristo e do Espírito torna-se a missão da Igreja: «Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21) ().



V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos

O PENTECOSTES

731. No dia de Pentecostes (no termo das sete semanas pascais), a Páscoa de Cristo completou-se com a efusão do Espírito Santo que Se manifestou, Se deu e Se comunicou como Pessoa divina: da sua plenitude, Cristo Senhor derrama em profusão o Espírito ().



O ESPÍRITO SANTO E A IGREJA

739. Uma vez que o Espírito Santo é a unção de Cristo, é Cristo, a Cabeça do corpo, quem O derrama nos seus membros para os alimentar, os curar, os organizar nas suas mútuas funções, os vivificar, os enviar a dar testemunho, os associar à sua oferta ao Pai e à sua intercessão pelo mundo inteiro. É pelos sacramentos da Igreja que Cristo comunica aos membros do seu corpo o seu Espírito Santo e santificador (será este o objecto da segunda parte do Catecismo).






Artigo 2 - O Sacramento da Confirmação

I. A Confirmação na economia da salvação

1287. Ora, esta plenitude do Espírito não devia permanecer unicamente no Messias: devia ser comunicada a todo o povo messiânico (). Repetidas vezes, Cristo prometeu esta efusão do Espírito promessa que cumpriu, primeiro no dia de Páscoa () e depois, de modo mais esplêndido, no dia de Pentecostes (). Cheios do Espírito Santo, os Apóstolos começaram a proclamar «as maravilhas de Deus» (Act 2, 11) e Pedro declarou que esta efusão do Espírito era o sinal dos tempos messiânicos (). Aqueles que então acreditaram na pregação apostólica, e se fizeram baptizar, receberam, por seu turno, o dom do Espírito Santo ().