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Catecismo - Consulta Índice Analítico






Artigo 5 - A Unção dos Enfermos

I. Os seus fundamentos na economia da salvação

UM SACRAMENTO DOS ENFERMOS

1511. A Igreja crê e confessa que, entre os sete sacramentos, há um, especialmente destinado a reconfortar os que se encontram sob a provação da doença: a Unção dos enfermos:

«Esta santa unção dos enfermos foi instituída por Cristo nosso Senhor como sacramento do Novo Testamento, verdadeira e propriamente dito, insinuado por São Marcos (), mas recomendado aos fiéis e promulgado por São Tiago, apóstolo e irmão do Senhor» ().



II. Quem recebe e quem administra este sacramento?

«...CHAME OS PRESBÍTEROS DA IGREJA»

1516. Só os sacerdotes (bispos e presbíteros) são ministros da Unção dos Enfermos (). É dever dos pastores instruir os fiéis acerca dos benefícios deste sacramento. Que os fiéis animem os enfermos chamarem o sacerdote para receberem este sacramento. E que os doentes se preparem para o receber com boas disposições, com a ajuda do seu pastor e de toda a comunidade eclesial, convidada a rodear, de um modo muito especial, os doentes, com as suas orações e atenções fraternas.



III. Como se celebra este sacramento?

1519. A celebração do sacramento compreende principalmente os seguin­tes elementos: «Os presbíteros da Igreja» () impõem em silêncio - as mãos sobre os enfermos; rezam por eles na fé da Igreja (); é a epiclese própria deste sacramento; então, conferem a unção com óleo, benzido, se possível, pelo bispo.

Estes actos litúrgicos indicam a graça que este sacramento confere aos doentes.