1) A acentuação não interfere no resultado (não realça o texto pesquisado, se pesquisar sem acento uma palavra com acento);
2) Maiúscula e minúsculas não interferem no resultado;
3) A tradução do Catecismo é feita em português de Portugal e, no Brasil, para que a pesquisa apresente o resultado adequado, devem ser observadas as diferenças na grafia:
Exemplo:
Portugual
Brasil
Baptismo
Batismo
Matrimónio
Matrimônio
Acção
Ação
Direcção
Direção
Acto
Ato
Acção
Ação
Secção
Seção
4) Para concatenar mais de uma palavra ou frase use o sinal de percentual (%) (será respeitada a ordem das palavras/frases):
Exemplo: Jesus%Desígnio de Deus%Coração
Resultado:
2336.Jesus veio restaurar a criação na pureza das suas origens. No sermão da montanha,
interpreta de modo rigoroso o desígnio de Deus:
«Ouvistes que foi dito: "Não cometerás adultério".
Eu, porém, digo-vos: Todo aquele que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu coração»
(Mt 5, 27-28). Não separe o homem o que Deus uniu (87).
A Tradição da Igreja entendeu o sexto mandamento como englobando
o conjunto da sexualidade humana.
Catecismo - Consulta Índice Analítico
Segunda Parte - A Celebração do Mistério Cristão
Primeira Secção - A «Economia» Sacramental
Capítulo Primeiro - O Mistério Pascal no Tempo da Igreja
Artigo 1 - A Liturgia - Obra da Santíssima Trindade
I. O Pai, fonte e fim da liturgia
1083. Compreende-se então a dupla dimensão da liturgia cristã, como resposta de fé e de amor às «bênçãos espirituais» com que o Pai nos gratifica. Por um lado, a Igreja, unida ao seu Senhor e «sob a acção do Espírito Santo» (2),bendiz o Pai «pelo seu Dom inefável» (2 Cor 9, 15), mediante a adoração, o louvor e a acção de graças. Por outro lado, e até à consumação do desígnio de Deus, a Igreja não cessa de oferecer ao Pai «a oblação dos seus próprios dons» e de Lhe implorar que envie o Espírito Santo sobre esta oblação, sobre si própria, sobre os fiéis e sobre o mundo inteiro, a fim de que, pela comunhão na morte e ressurreição de Cristo-Sacerdote e pelo poder do Espírito, estas bênçãos divinas produzam frutos de vida, «para que seja enaltecida a glória da sua graça» (Ef 1, 6).
Capítulo Segundo - A Celebração Sacramental do Mistério Pascal
Artigo 1 - Celebrar a Liturgia da Igreja
IV. Onde celebrar?
Resumindo:
1196. Os fiéis que celebram a Liturgia das Horas unem-se a Cristo, nosso Sumo-Sacerdote, pela oração dos salmos, a meditação da Palavra de Deus, os cânticos e as bênçãos, a fim de serem associados à sua oração contínua e universal, que dá glória ao Pai e implora o dom do Espírito Santo sobre o mundo inteiro.
Segunda Secção - Os Sete Sacramentos da Igreja
Capítulo Primeiro - Os Sacramentos da Iniciação Cristã
Artigo 2 - O Sacramento da Confirmação
II. Os sinais e o rito da Confirmação
A CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO
1299. No rito romano, o bispo estende as mãos sobre o grupo dos confirmandos, gesto que, desde o tempo dos Apóstolos, é sinal do dom do Espírito. E o bispo invoca assim a efusão do Espírito:
«Deus todo-poderoso, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, pela água e pelo Espírito Santo, destes uma vida nova a estes vossos servos e os libertastes do pecado, enviai sobre eles o Espírito Santo Paráclito; dai-lhes, Senhor, o espírito de sabedoria e de inteligência, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de ciência e de piedade, e enchei-os do espírito do vosso temor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo» (123).
Artigo 3 - O Sacramento da Eucaristia
IV. A celebração litúrgica da Eucaristia
O DESENROLAR DA CELEBRAÇÃO
1353. na epiclese, pede ao Pai que envie o seu Espírito Santo (ou o poder da sua bênção)(185)sobre o pão e o vinho, para que se tornem, pelo seu poder, o corpo e o sangue de Jesus Cristo, e para que os que participam na Eucaristia sejam um só corpo e um só espírito. (Algumas tradições litúrgicas colocam a epiclese depois da anamnese);
na narração da instituição, a força das palavras e da acção de Cristo e o poder do Espírito Santo tomam sacramentalmente presentes, sob as espécies do pão e do vinho, o corpo e o sangue do mesmo Cristo, o seu sacrifício oferecido na cruz de uma vez por todas;
Quarta Parte - A Oração Cristã
Primeira Secção - A Oração na Vida Cristã
Capítulo Segundo - A Tradição da Oração
Artigo 2 - O Caminho da Oração
«VINDE, ESPÍRITO SANTO»
2670. «Ninguém pode dizer "Jesus é o Senhor", a não ser pela acção do Espírito Santo» (1 Cor 12, 3). Todas as vezes que começamos a orar a Jesus, é o Espírito Santo que, pela sua graça preveniente, nos atrai para o caminho da oração. Uma vez que Ele nos ensina a orar lembrando-nos Cristo, como orar-Lhe a Ele próprio? A Igreja convida-nos, pois, a implorar cada dia o Espírito Santo, especialmente no princípio e no fim de qualquer acto importante.
«Se o Espírito Santo não deve ser adorado, como é que Ele me diviniza pelo Baptismo? E se deve ser adorado, não há-de ser objecto dum culto particular?» (16).
2671. A forma tradicional de pedir o Espírito é invocar o Pai, por Cristo, nosso Senhor, para que nos dê o Espírito Consolador
(17). Jesus insiste nesta petição em seu nome no próprio momento em que
promete o dom do Espírito de verdade (18). Mas também é tradicional a oração mais simples e mais directa: «Vinde, Espírito Santo». Cada tradição litúrgica desenvolveu-a
em antífonas e hinos:
«Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos Vossos fiéis e acendei neles o
fogo do vosso amor» (19).
«Rei celeste, Espírito consolador, Espírito da verdade, presente em toda a parte
e tudo enchendo, tesouro de todo o bem e fonte da vida, vem, habita em nós,
purifica-nos e salva-nos, Tu que és Bom!» (20).
2672. O Espírito Santo, cuja unção impregna todo o nosso ser, é o mestre interior da oração cristã. É o artífice da tradição viva da oração. Há, é certo, tantos caminhos na oração como orantes; mas é o mesmo Espírito que age em todos e com todos. É na comunhão do Espírito Santo que a oração cristã é oração na Igreja.