Consulta Índice Analítico






Catecismo - Consulta Índice Analítico






Artigo 2 - A Transmissão da Revelação Divina

II. A relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura

TRADIÇÃO APOSTÓLICA E TRADIÇÕES ECLESIAIS

83. A Tradição de que falamos aqui é a que vem dos Apóstolos. Ela transmite o que estes receberam do ensino e do exemplo de Jesus e aprenderam pelo Espírito Santo. De facto, a primeira geração de cristãos não tinha ainda um Novo Testamento escrito, e o próprio Novo Testamento testemunha o processo da Tradição viva.

É preciso distinguir, desta Tradição, as «tradições» teológicas, disciplinares, litúrgicas ou devocionais, nascidas no decorrer do tempo nas Igrejas locais. Elas constituem formas particulares, sob as quais a grande Tradição recebe expressões adaptadas aos diversos lugares e às diferentes épocas. É à sua luz que estas podem ser mantidas, modificadas e até abandonadas, sob a direcção do Magistério da Igreja.





Artigo 3 - «Jesus Cristo Foi Concebido Pelo Poder do Espírito Santo e Nasceu da Virgem Maria»

Parágrafo 3 - Os Mistérios da Vida de Cristo

I. Toda a vida de Cristo é mistério

A NOSSA COMUNHÃO NOS MISTÉRIOS DE JESUS

520. Em toda a sua vida, Jesus mostra-Se como nosso modelo (): é «o homem perfeito» (), que nos convida a tornarmo-nos seus discípulos e a segui-Lo; com a sua humilhação, deu-nos um exemplo a imitar (); com a sua oração, convida-nos à oração (); com a sua pobreza, incita--nos a aceitar livremente o despojamento e as perseguições ().



III. Os mistérios da vida pública de Jesus

Resumindo:

564. Pela sua submissão a Maria e a José, assim como pelo seu trabalho humilde em Nazaré durante longos anos, Jesus dá-nos o exemplo da santidade na vida quotidiana da família e do trabalho.



Artigo 4 - «Jesus Cristo Padeceu Sob Pôncio Pilatos Foi Crucificado, Morto e Sepultado»

Parágrafo 2 - Jesus Morreu Crucificado

III. Cristo ofereceu-Se a Si mesmo ao Pai pelos nossos pecados

A NOSSA PARTICIPAÇÃO NO SACRIFÍCIO DE CRISTO

618. A cruz é o único sacrifício de Cristo, mediador único entre Deus e os homens (). Mas porque, na sua pessoa divina encarnada. «Ele Se uniu, de certo modo, a cada homem» (), «a todos dá a possibilidade de se associarem a este mistério pascal, por um modo só de Deus conhe­cido» (). Convida os discípulos a tomarem a sua cruz e a segui-Lo() porque sofreu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigamos os seus passos (). De facto, quer associar ao seu sacrifício redentor aqueles mesmos que são os primeiros beneficiários (). Isto realiza-se, em sumo grau, em sua Mãe, associada, mais intimamente do que ninguém, ao mistério do seu sofrimento redentor ():

Há uma só escada verdadeira fora do paraíso; fora da cruz, não há outra escada por onde se suba ao céu» ().




Artigo 11 - «Creio na Ressurreição da Carne»

II. Morrer em Cristo Jesus

O SENTIDO DA MORTE CRISTÃ

1011. Na morte, Deus chama o homem a Si. É por isso que o cristão pode experimentar, em relação à morte, um desejo semelhante ao de S. Paulo: «Desejaria partir e estar com Cristo» (Fl 1, 23). E pode transformar a sua própria morte num acto de obediência e amor para com o Pai, a exemplo de Cristo ():

«O meu desejo terreno foi crucificado: [...] há em mim uma água viva que dentro de mim murmura e diz: "Vem para o Pai"» ().
«Ansiosa por ver-te, desejo morrer» ().
«Eu não morro, entro na vida» ().






Artigo 3 - O Sacramento da Eucaristia

IV. A celebração litúrgica da Eucaristia

O DESENROLAR DA CELEBRAÇÃO

1351. Desde o princípio, com o pão e o vinho para a Eucaristia, os cristãos trazem as suas ofertas para a partilha com os necessitados. Este costume, sempre actual, da colecta () inspira-se no exemplo de Cristo, que Se fez pobre para nos enriquecer ():

«Os que são ricos e querem, dão, cada um conforme o que a si mesmo se impôs; o que se recolhe é entregue àquele que preside e ele, por seu turno, presta assistência aos órfãos, às viúvas, àqueles que a doença ou qualquer outra causa priva de recursos, aos prisioneiros, aos imigrantes, numa palavra, a todos os que sofrem necessidade» ().




INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

1694. Incorporados em Cristo pelo Baptismo (), os cristãos «morreram para o pecado e vivem para Deus em Cristo Jesus» (), participando assim na vida do Ressuscitado (). Seguindo a Cristo e em união com Ele (), os cristãos podem esforçar-se por ser imitadores de Deus, como filhos bem amados, e por proceder com amor» (), conformando os seus pensamentos, palavras e acções com os sentimentos de Cristo Jesus () e seguindo os seus exemplos ().





Artigo 8 - O Oitavo Mandamento

I. Viver na verdade

2470. O discípulo de Cristo aceita «viver na verdade», isto é, na simplicidade duma vida conforme ao exemplo do Senhor e permanecendo na Sua verdade. «Se dizemos que estamos em comunhão com Ele e andamos nas trevas, mentimos, não praticamos a verdade» (1 Jo 1, 6).






Artigo 1 - As Expressões da Oração

III. A contemplação

Resumindo:

2722. A oração vocal, fundada na união do corpo e do espírito na natureza humana, associa o corpo à oração interior do coração, a exemplo de Cristo que orava ao Pai e ensinava o «Pai-nosso» aos seus discípulos.




Artigo 3 - As Sete Petições

VII. «Mas livrai-nos do Mal»

Resumindo:

A Doxologia Final

2862. A quinta petição implora para as nossas ofensas a misericórdia de Deus, a qual não pode penetrar no nosso coração sem nós termos sido capazes de perdoar aos nossos inimigos, a exemplo e com a ajuda de Cristo.