Consulta Índice Analítico






Catecismo - Consulta Índice Analítico






Artigo 2 - «E em Jesus Cristo, Seu Filho Único, Nosso Senhor»

I. Jesus

431. Nesta história da salvação, Deus não Se contenta com libertar Israel «da casa da escravidão» (Dt 5, 6), fazendo-o sair do Egipto. Salvou-o também do seus pecados. Porque o pecado é sempre uma ofensa feita a Deus (), só Ele é que pode absolvê-lo (). É por isso que Israel, tomando cada vez mais consciência da universalidade do pecado, só poderá procurar a salvação na invocação do nome do Deus Redentor ().






Artigo 1 - A Liturgia - Obra da Santíssima Trindade

III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia

O ESPÍRITO SANTO ACTUALIZA O MISTÉRIO DE CRISTO

1105. A epiclese («invocação sobre») é a intercessão mediante a qual o sacerdote suplica ao Pai que envie o Espírito santificador para que as oferendas se tornem o corpo e o sangue de Cristo e para que, recebendo-as, os fiéis se tornem eles próprios uma oferenda viva para Deus.






Artigo 2 - O Segundo Mandamento

II. O nome do Senhor invocado em vão

2154. Seguindo o exemplo de São Paulo (), a Tradição da Igreja entendeu a palavra de Jesus como não se opondo ao juramento, quando feito por uma causa grave e justa (por exemplo, diante do tribunal). «O juramento, isto é, a invocação do nome de Deus como testemunha da verdade, não se pode prestar senão com verdade, discernimento e justiça» ().





Artigo 3 - As Sete Petições

I. «Santificado seja o vosso nome»

2807. A palavra «santificar» deve ser entendida, aqui, antes de mais, não no seu sentido causativo (só Deus santifica, torna santo), mas sobretudo num sentido estimativo: reconhecer como santo, tratar de um modo santo. É assim que, na adoração, esta invocação é por vezes entendida como louvor e acção de graças (). Mas esta petição é-nos ensinada por Jesus na forma optativa: um pedido, um desejo, e expectativa na qual Deus e o homem estão empenhados. Desde a primeira petição ao nosso Pai, mergulhamos no mistério íntimo da sua divindade e no drama da salvação da nossa humanidade. Pedir-Lhe que o seu nome seja santificado é envolvermo-nos «no desígnio benevolente que Ele de antemão formou a nosso respeito» (Ef 1, 9), para que «sejamos santos e imaculados diante d'Ele, no amor» (Ef 1, 4).