Consulta Índice Analítico
Segunda Parte - A Celebração do Mistério Cristão
Segunda Secção - Os Sete Sacramentos da Igreja
Capítulo Primeiro - Os Sacramentos da Iniciação Cristã
Artigo 2 - O Sacramento da Confirmação
IV. Quem pode receber este sacramento?A CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO
1307. O costume latino, desde há séculos, aponta «a idade da
discrição» como ponta de referência para se receber a Confirmação. Em perigo
de morte, porém, devem confirmar-se as crianças, mesmo que ainda não tenham
atingido a idade da discrição (
1314. Se um cristão estiver em perigo de morte, qualquer sacerdote pode conferir-lhe a Confirmação (
Capítulo Segundo - Os Sacramentos de Cura
Artigo 4 - O Sacramento da Penitência e da Reconciliação
XI. A celebração do sacramento da penitênciaOBTER A INDULGÊNCIA DE DEUS MEDIANTE A IGREJA
1483. Em casos de grave necessidade, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação, com confissão geral e absolvição geral. Tal necessidade grave pode ocorrer quando há perigo iminente de morte, sem que o sacerdote ou os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. A necessidade grave pode existir também quando, tendo em conta o número dos penitentes, não há confessores bastantes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes, sem culpa sua, se vejam privados, durante muito tempo, da graça sacramental ou da sagrada Comunhão. Neste caso, para a validade da absolvição, os fiéis devem ter o propósito de confessar individualmente os seus pecados graves em tempo oportuno (
Artigo 5 - A Unção dos Enfermos
I. Os seus fundamentos na economia da salvaçãoUM SACRAMENTO DOS ENFERMOS
1512. Na tradição litúrgica, tanto no Oriente como no Ocidente, temos, desde os tempos antigos, testemunhos de unções de doentes praticadas com óleo benzido. No decorrer dos séculos, a Unção dos enfermos começou a ser conferida cada vez mais exclusivamente aos que estavam prestes a morrer. Por causa disso, fora-lhe dado o nome de «Extrema-Unção». Porém, apesar dessa evolução, a liturgia nunca deixou de pedir ao Senhor pelo doente, para que recuperasse a saúde, se tal fosse conveniente para a sua salvação