1) A acentuação não interfere no resultado (não realça o texto pesquisado, se pesquisar sem acento uma palavra com acento);
2) Maiúscula e minúsculas não interferem no resultado;
3) A tradução do Catecismo é feita em português de Portugal e, no Brasil, para que a pesquisa apresente o resultado adequado, devem ser observadas as diferenças na grafia:
Exemplo:
Portugual
Brasil
Baptismo
Batismo
Matrimónio
Matrimônio
Acção
Ação
Direcção
Direção
Acto
Ato
Acção
Ação
Secção
Seção
4) Para concatenar mais de uma palavra ou frase use o sinal de percentual (%) (será respeitada a ordem das palavras/frases):
Exemplo: Jesus%Desígnio de Deus%Coração
Resultado:
2336.Jesus veio restaurar a criação na pureza das suas origens. No sermão da montanha,
interpreta de modo rigoroso o desígnio de Deus:
«Ouvistes que foi dito: "Não cometerás adultério".
Eu, porém, digo-vos: Todo aquele que olhar para uma mulher, desejando-a, já cometeu adultério com ela no seu coração»
(Mt 5, 27-28). Não separe o homem o que Deus uniu (87).
A Tradição da Igreja entendeu o sexto mandamento como englobando
o conjunto da sexualidade humana.
Catecismo - Consulta Índice Analítico
Primeira Parte - A Profissão da Fé
Segunda Secção - A Profissão da Fé Cristã - Os Símbolos da Fé
Capítulo Terceiro - Creio no Espírito Santo
Artigo 8 - «Creio No Espírito Santo»
III. O Espírito e a Palavra de Deus, no tempo das promessas
NO REINO E NO EXÍLIO
709. A Lei, sinal da promessa e da Aliança, deveria reger o coração e as instituições do povo nascido da fé de Abraão. «Se ouvirdes realmente a minha voz, se guardardes a minha Aliança [...], sereis para Mim um reino de sacerdotes, uma nação consagrada» (Ex 19, 5-6) (70) . Mas depois de David, Israel sucumbe à tentação de se tornar um reino como as outras nações. Ora o Reino, objecto da promessa feita a David (71) , será obra do Espírito Santo: pertencerá aos que são pobres segundo o Espírito.
Artigo 9 - «Creio na Santa Igreja Católica»
Parágrafo 4 - Os Fiéis de Cristo: Hierarquia, Leigos, Vida Consagrada
II. Os fiéis leigos
A VOCAÇÃO DOS LEIGOS
900. Porque, como todos os fiéis, são por Deus encarregados do apostolado, em virtude do Baptismo e da Confirmação, os leigos têm o dever e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra. Este dever é ainda mais urgente quando só por eles podem os homens receber o Evangelho e conhecer Cristo. Nas comunidades eclesiais, a sua acção é tão necessária que, sem ela, o apostolado dos pastores não pode, a maior parte das vezes, alcançar pleno efeito (440).
Segunda Parte - A Celebração do Mistério Cristão
Segunda Secção - Os Sete Sacramentos da Igreja
Capítulo Terceiro - Os Sacramentos ao Serviço da Comunhão
Artigo 7 - O Sacramento do Matrimónio
V. Os bens e as exigências do amor conjugal
A FIDELIDADE DO AMOR CONJUGAL
1651. Com respeito a cristãos que vivem nesta situação e que muitas vezes conservam a fé e desejam educar cristãmente os seus filhos, os sacerdotes e toda a comunidade devem dar provas duma solicitude atenta, para que eles não se sintam separados da Igreja, em cuja vida podem e devem participar como baptizados que são:
«Serão convidados a ouvir a Palavra de Deus, a assistir ao sacrifício da Missa, a perseverar na oração, a prestar o seu contributo às obras de caridade e às iniciativas da comunidade em prol da justiça, a educar os seus filhos na fé cristã, a cultivar o espírito de penitência e a cumprir os actos respectivos, a fim de implorarem, dia após dia, a graça de Deus» (174).
Quarta Parte - A Oração Cristã
Primeira Secção - A Oração na Vida Cristã
Capítulo Primeiro - A Revelação da Oração
Artigo 1 - No Antigo Testamento
DAVID E A ORAÇÃO DO REI
2578. A oração do povo de Deus vai expandir-se à sombra da morada de Deus: a arca da aliança e, mais tarde, o templo. São, em primeiro lugar os condutores do povo - os pastores e os profetas - que o ensinarão a orar. O pequeno Samuel teve de aprender de Ana, sua mãe, o modo como devia «comportar-se na presença do Senhor» (24), e do sacerdote Eli, como devia escutar a sua Palavra: «Falai, Senhor, que o vosso servo escuta» (1 Sm 3, 9-10). Mais tarde, também ele conhecerá o peso e o preço da intercessão: «Longe de mim também este pecado contra o Senhor: deixar de rogar por vós! Eu vos mostrarei sempre o caminho bom e recto» (1 Sm 12, 23).
ELIAS, OS PROFETAS E A CONVERSÃO DO CORAÇÃO
2584. É no «a sós com Deus» que os profetas vão haurir luz e força para a sua missão. A sua oração não é uma fuga do mundo infiel, mas uma escuta da Palavra de Deus, às vezes um debate ou uma queixa e sempre uma intercessão que espera e prepara a intervenção do Deus Salvador, Senhor da história (35).
Capítulo Segundo - A Tradição da Oração
Artigo 1 - Nas Fontes da Oração
AS VIRTUDES TEOLOGAIS
2656. Entra-se na oração como se entra na liturgia: pela porta estreita da fé. Através dos sinais da sua presença, é a face do Senhor que nós buscamos e desejamos, é a sua Palavra que nós queremos escutar e guardar.
Capítulo Terceiro - A Vida de Oração
Artigo 1 - As Expressões da Oração
III. A contemplação
2716. A contemplação é escuta da Palavra de Deus. Longe de ser passiva, esta escuta é obediência da fé, acolhimento incondicional do servo e adesão amorosa do filho. Participa do «sim» do Filho que se fez Servo e do «faça-se» da sua humilde serva.
Resumindo:
2724. A contemplação é a expressão simples do mistério da oração. É um olhar de fé fixo em Jesus, uma escuta da Palavra de Deus, um amor silencioso. Realiza a união com a oração de Cristo, na medida em que nos faz participar no seu mistério.
Segunda Secção - A Oração do Senhor: «Pai Nosso»
Artigo 3 - As Sete Petições
IV. «O pão nosso de cada dia nos dai hoje»
2835. Esta petição e a responsabilidade que comporta valem também para outra fome de que os homens morrem: «O homem não vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca do Deus» (Mt 4, 4) (106), quer dizer, da sua Palavra e do seu Sopro. Os cristãos devem mobilizar todos os esforços para «anunciar o Evangelho aos pobres». Há uma fome na terra que «não é fome de pão nem sede de água, mas de ouvir a Palavra do Senhor» (Am 8, 11). É por isso que o sentido especificamente cristão desta quarta petição tem a ver com o Pão da Vida: a Palavra de Deus, que deve ser acolhida na fé, e o corpo de Cristo, recebido na Eucaristia (107).