Consulta Índice Analítico






Catecismo - Consulta Índice Analítico






Artigo 1 - O Sacramento do Baptismo

VI. A necessidade do Baptismo

FÉ E BAPTISMO

1257. O próprio Senhor afirma que o Baptismo é necessário para a salvação ().Por isso, ordenou aos seus discípulos que anunciassem o Evangelho e baptizassem todas as nações (). O Baptismo é necessário para a salvação de todos aqueles a quem o Evangelho foi anunciado e que tiveram a possibilidade de pedir este sacramento (). A Igreja não conhece outro meio senão o Baptismo para garantir a entrada na bem-aventurança eterna. Por isso, tem cuidado em não negligenciar a missão que recebeu do Senhor de fazer «renascer da água e do Espírito» todos os que podem ser baptizados. Deus ligou a salvação ao sacramento do Baptismo; mas Ele próprio não está prisioneiro dos seus sacramentos.



Artigo 2 - O Sacramento da Confirmação

V. O ministro da Confirmação

A CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO

1312. O ministro originário da Confirmação é o bispo ().

No Oriente, é ordinariamente o sacerdote que baptiza quem imediatamente confere a Confirmação, numa só e mesma celebração. Fá-lo, no entanto, com o santo crisma consagrado pelo patriarca ou pelo bispo, o que exprime a unidade apostólica da Igreja, cujos laços são reforçados pelo sacramento da Confirmação. Na Igreja latina aplica-se a mesma disciplina nos baptismos de adultos ou quando é admitido à plena comunhão com a Igreja um baptizado de outra comunidade cristã, que não tenha recebido validamente o sacramento da Confirmação ().



Artigo 3 - O Sacramento da Eucaristia

VII. A Eucaristia - «Penhor da futura glória»

Resumindo:

1411. Só os sacerdotes validamente ordenados podem presidir à Eucaristia e consagrar o pão e o vinho, para que se tornem o corpo e o sangue do Senhor:




Artigo 4 - O Sacramento da Penitência e da Reconciliação

VIII. O ministro deste sacramento

A SATISFAÇÃO

1461. Uma vez que Cristo confiou aos Apóstolos o ministério da reconciliação () os bispos, seus sucessores, e os presbíteros, colaboradores dos bispos, continuam a exercer tal ministério. Com efeito, os bispos e os presbíteros é que têm, em virtude do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados, «em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo».



1462. O perdão dos pecados reconcilia com Deus mas também com a Igreja. O bispo, chefe visível da Igreja particular, é justamente considerado, desde os tempos antigos, como o principal detentor do poder e ministério da reconciliação: é o moderador da disciplina penitencial (). Os presbíteros, seus colaboradores, exercem-no na medida em que receberam o respectivo encargo, quer do seu bispo (ou dum superior religioso), quer do Papa, através do direito da Igreja ().



Artigo 5 - A Unção dos Enfermos

V. O Viático, último sacramento do cristão

Resumindo:

1530. Só os sacerdotes (presbíteros e bispos) podem ministrar o sacramento da Unção dos Enfermos; para isso, empregarão óleo benzido pelo bispo ou, em caso de necessidade, pelo próprio presbítero celebrante.




Artigo 7 - O Sacramento do Matrimónio

II. A celebração do Matrimónio

A VIRGINDADE POR AMOR DO REINO

1623. Segundo a tradição latina, são os esposos quem, como ministros da graça de Cristo, mutuamente se conferem o sacramento do Matrimónio, ao exprimirem, perante a Igreja, o seu consentimento. Nas tradições das Igrejas orientais, os sacerdotes que oficiam - Bispos ou presbíteros - são testemunhas do mútuo consentimento manifestado pelos esposos (), mas a sua bênção também é necessária para a validade do sacramento ().