Consulta Índice Analítico
Artigo 9 - «Creio na Santa Igreja Católica»
Parágrafo 2 - A Igreja - Povo de Deus, Corpo de Cristo, Templo do Espírito Santo
III. A Igreja - Templo do Espírito SantoOS CARISMAS
801. Nesse sentido será sempre necessário o discernimento dos carismas. Nenhum carisma dispensa a referência e a submissão aos pastores da Igreja. «A eles compete, de modo especial, não extinguir o Espírito, mas tudo examinar para reter o que é bom» (), de modo que todos os carismas, na sua diversidade e complementaridade, cooperem para o «bem comum» (1 Cor 12, 7) ().
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Parágrafo 5 - A Comunhão dos Santos
I. A comunhão dos bens espirituais951. A comunhão dos carismas: na comunhão da Igreja, o Espírito Santo «distribui também graças especiais entre os fiéis de todas as ordens» para a edificação da Igreja (). Ora, em cada um se manifestam os dons do Espírito, para o bem comum» (1 Cor 12, 7).
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Artigo 2 - A Participação na Vida Social
II. O bem comum1905. Em conformidade com a natureza social do homem, o bem de cada um está necessariamente relacionado com o bem comum. E este não pode definir-se senão em referência à pessoa humana:
«Não vivais isolados, fechados em vós mesmos, como se já estivésseis justificados; mas reuni-vos para procurar em conjunto o que é de interesse comum» ().
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Artigo 3 - A Igreja, Mãe e Educadora
I. Vida moral e Magistério da Igreja2039. Os ministérios devem exercer-se num espírito de serviço fraterno e de dedicação à Igreja, em nome do Senhor (). Ao mesmo tempo, a consciência de cada um, no seu juízo moral sobre os seus actos pessoais, deve evitar fechar-se numa consideração individual. Deve abrir-se o mais possível à consideração do bem de todos, tal como ele se exprime na lei moral, natural e revelada, e consequentemente, na lei da Igreja e no ensino autorizado do Magistério sobre as questões morais. Não convém opor a consciência pessoal e a razão à lei moral ou ao Magistério da Igreja.
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