Consulta Índice Analítico






Catecismo - Consulta Índice Analítico







II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus

35. As faculdades do homem tornam-no capaz de conhecer a existência de um Deus pessoal. Mas, para que o homem possa entrar na sua intimidade, Deus quis revelar-Se ao homem e dar-lhe a graça de poder receber com fé esta revelação. Todavia, as provas da existência de Deus podem dispor para a fé e ajudar a perceber que a fé não se opõe à razão humana.




Artigo 2 - A Transmissão da Revelação Divina

III. A interpretação da herança da fé

Resumindo:

99. Graças ao sentido sobrenatural da fé, o povo de Deus, no seu todo, não cessa de acolher o dom da Revelação divina, de nele penetrar mais profundamente e de viver dele mais plenamente.





Artigo 3 - «Jesus Cristo Foi Concebido Pelo Poder do Espírito Santo e Nasceu da Virgem Maria»

Parágrafo 2 - «... Concebido Pelo Poder do Espírito Santo, Nascido da Virgem Maria»

II. ...nascido da Virgem Maria

A PREDESTINAÇÃO DE MARIA

488. «Deus enviou o seu Filho» (GI 4, 4). Mas, para Lhe «formar um corpo» (), quis a livre cooperação duma criatura. Para isso, desde toda a eternidade, Deus escolheu, para ser a Mãe do seu Filho, uma filha de Israel, uma jovem judia de Nazaré, na Galileia, «virgem que era noiva de um homem da casa de David, chamado José. O nome da virgem era Maria» (Lc 1, 26-27):

«O Pai das misericórdias quis que a aceitação, por parte da que Ele predestinara para Mãe, precedesse a Encarnação, para que, assim como uma mulher contribuiu para a morte, também outra mulher contribuísse para a vida ().



A MATERNIDADE VIRGINAL DE MARIA NO PLANO DE DEUS

502. O olhar da fé pode descobrir, em ligação com o conjunto da Revelação, as razões misteriosas pelas quais Deus, no seu desígnio salvífico, quis que o seu Filho nascesse duma virgem. Tais razões dizem respeito tanto à pessoa e missão redentora de Cristo como ao acolhimento dessa missão por Maria, para bem de todos os homens:



505. Jesus, o novo Adão, inaugura, pela sua conceição virginal, o novo nascimento dos filhos de adopção, no Espírito Santo, pela fé, «Como será isso?» (Lc 1, 34) (). A parti­cipação na vida divina não procede «do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus» (Jo 1, 13). A recepção desta vida é virginal, porque inteiramente dada ao homem pelo Espírito. O sentido esponsal da vocação humana, em relação a Deus (), foi perfeitamente realizado na maternidade virginal de Maria.



Parágrafo 3 - Os Mistérios da Vida de Cristo

II. Os mistérios da infância e da vida oculta de Jesus

OS MISTÉRIOS DA INFÂNCIA DE JESUS

528. A Epifania é a manifestação de Jesus como Messias de Israel, Filho de Deus e salvador do mundo. Juntamente com o baptismo de Jesus no Jordão e as bodas de Caná (), a Epifania celebra a adoração de Jesus pelos «magos» vindos do Oriente (). Nestes «magos», representantes das religiões pagãs circunvizinhas, o Evangelho vê as primícias das nações, que acolhem a Boa-Nova da salvação pela Encarnação. A vinda dos magos a Jerusalém, para «adorar o rei dos judeus» (), mostra que eles procuram em Israel, à luz messiânica da estrela de David (), Aquele que será o rei das nações (). A sua vinda significa que os pagãos não podem descobrir Jesus e adorá-Lo como Filho de Deus e Salvador do mundo, senão voltando-se para os Judeus () e recebendo deles a sua promessa messiânica, tal como está contida no Antigo Testamento (). A Epifania manifesta que «todos os povos entram na família dos patriarcas» () e adquire a « israelitica dignitas» - a dignidade própria do povo eleito ().



III. Os mistérios da vida pública de Jesus

O ANÚNCIO DO REINO DE DEUS

543. Todos os homens são chamados a entrar no Reino. Anunciado primeiro aos filhos de Israel (), este Reino messiânico é destinado a acolher os homens de todas as nações (). Para ter acesso a ele, é preciso acolher a Palavra de Jesus:

«A Palavra do Senhor compara-se à semente lançada ao campo: aqueles que a ouvem com fé e entram a fazer parte do pequeno rebanho de Cristo, já receberam o Reino; depois, por força própria, a semente germina e cresce até ao tempo da messe» ().



Artigo 7 - «De Onde Há-De Vir a Julgar os Vivos e os Mortos»

II. «Para julgar os vivos e os mortos»

A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA

678. Na sequência dos profetas () e de João Baptista (), Jesus anunciou, na sua pregação, o Juízo do último dia. Então será revelado o procedimento de cada um () e o segredo dos corações (). Então, será condenada a incredulidade culpável, que não teve em conta a graça oferecida por Deus (). A atitude tomada para com o próximo revelará a aceitação ou a recusa da graça e do amor divino (). No último dia, Jesus dirá: «Sempre que o fizestes a um dos meus irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes» (Mt 25, 40).



Resumindo:

682. Quando vier; no fim dos tempos, para julgar os vivos e os mortos, Cristo glorioso há-de revelar a disposição secreta dos corações, e dará a cada um segundo as suas obras e segundo tiver aceite ou recusado a graça.




Artigo 9 - «Creio na Santa Igreja Católica»

Parágrafo 1 - A Igreja no Desígnio de Deus

II. Origem, fundação e missão da Igreja

A IGREJA - INSTITUÍDA POR JESUS CRISTO

764. «Este Reino manifesta-se aos homens na palavra, nas obras e na presença de Cristo» (), Acolher a palavra de Jesus é «acolher o próprio Reino» (). O germe e começo do Reino é o «pequeno rebanho» (Lc 12, 32) daqueles que Jesus veio congregar ao seu redor e dos quais Ele próprio é o Pastor (). Eles constituem a verdadeira família de Jesus (). Aqueles que assim juntou em redor de si, ensinou uma nova «maneira de agir», mas também uma oração própria ().



Parágrafo 3 - A Igreja É Una, Santa, Católica e Apostólica

III. A Igreja é católica

A IGREJA E OS NÃO-CRISTÃOS

839. «Aqueles que ainda não receberam o Evangelho estão também, de uma de ou outra forma, ordenados ao povo de Deus» ():

A relação da Igreja com o Povo Judaico. A Igreja, povo de Deus na nova Aliança, ao perscrutar o seu próprio mistério, descobre o laço que a une ao povo judaico (), «a quem Deus falou primeiro» (). Ao invés das outras religiões não cristãs, a fé judaica é já uma resposta à revelação de Deus na antiga Aliança. É ao povo judaico que «pertencem a adopção filial, a glória, as alianças, a legislação, o culto, as promessas [...] e os patriarcas; desse povo Cristo nasceu segundo a carne» (Rm 9, 4-5); porque «os dons e o chamamento de Deus são irrevogáveis» (Rm 11, 29).



IV. A Igreja é apostólica

A MISSÃO DOS APÓSTOLOS

858. Jesus é o enviado do Pai. Desde o princípio do seu ministério, «chamou para junto de Si os que Lhe aprouve [...] e deles estabeleceu Doze, para andarem consigo e para os enviar a pregar» (Mc 3, 13-14). A partir de então, eles serão os seus «enviados» (é o que significa a palavra grega apostoloi). Neles, Jesus continua a sua própria missão: «Tal como o Pai Me enviou, assim Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21) (). O seu ministério é, pois, a continuação da própria missão de Jesus: «Quem vos acolhe, acolhe-Me a Mim», disse Ele aos Doze (Mt 10, 40) ().






Artigo 1 - O Sacramento do Baptismo

III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?

A INICIAÇÃO CRISTÃ

1229. Desde o tempo dos Apóstolos que tornar-se cristão requer um caminho e uma iniciação com diversas etapas. Este itinerário pode ser percorrido rápida ou lentamente. Mas deverá sempre incluir certos elementos essenciais: o anúncio da Palavra, o acolhimento do Evangelho que implica a conversão, a profissão de fé, o Baptismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística.



IV. Quem pode receber o Baptismo?

O BAPTISMO DOS ADULTOS

1247. Desde os princípios da Igreja, o Baptismo dos adultos é a situação mais corrente nas terras onde o anúncio do Evangelho ainda é recente. O catecumenato (preparação para o Baptismo) tem, nesse caso, um lugar importante; sendo iniciação na fé e na vida cristã, deve dispor para o acolhimento do dom de Deus no Baptismo, Confirmação e Eucaristia.






Artigo 2 - A Nossa Vocação Para a Bem-Aventurança

II. O desejo de felicidade

1719. As bem-aventuranças descobrem a meta da existência humana, o fim último dos actos humanos: Deus chama-nos à sua própria felicidade. Esta vocação dirige-se a cada um, pessoalmente, mas também ao conjunto da Igreja, povo novo constituído por aqueles que acolheram a promessa e dela vivem na fé.



Artigo 8 - O Pecado

I. A misericórdia e o pecado

1847. «Deus, que nos criou sem nós, não quis salvar-nos sem nós» (). O acolhimento da sua misericórdia exige de nós a confissão das nossas faltas. «Se dizemos que não temos pecado, enganamo-nos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e para nos purificar de toda a maldade» (1 Jo 1, 8-9).




Artigo 1 - A Lei Moral

III. A nova Lei ou Lei evangélica

1967. A Lei evangélica «cumpre» (), apura, ultrapassa e leva à perfeição a Lei antiga. Nas «bem-aventuranças», ela cumpre as promessas divinas, elevando-as e ordenando-as para o «Reino dos céus». Dirige-se àqueles que estão dispostos a acolher com fé esta esperança nova: os pobres, os humildes, os aflitos, os corações puros, os perseguidos por causa de Cristo, traçando assim os surpreendentes caminhos do Reino.



Artigo 2 - Graça e Justificação

I. A justificação

1989. A primeira obra da graça do Espírito Santo é a conversão, que opera a justificação, segundo a mensagem de Jesus no princípio do Evangelho: «Convertei-vos, que está perto o Reino dos céus» (Mt 4, 17). Sob a moção da graça, o homem volta-se para Deus e desvia-se do pecado, acolhendo assim o perdão e a justiça do Alto. «A justificação comporta, portanto, a remissão dos pecados, a santificação e a renovação do homem interior» ().



1991. A justificação é, ao mesmo tempo, acolhimento da justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo. Justiça designa, aqui, a rectidão do amor divino. Com a justificação, são difundidas nos nossos corações a fé, a esperança e a caridade, e é-nos concedida a obediência à vontade divina.



II. A graça

2001. A preparação do homem para acolher a graça é já obra da graça. Esta é necessária para suscitar e sustentar a nossa colaboração na justificação pela fé e na santificação pela caridade. Deus acaba em nós o que começou, «porque é Ele próprio que começa, fazendo com que queiramos e é Ele que acaba, cooperando com aqueles que assim querem» ():

É certo que nós também trabalhamos, mas não fazemos mais do que cooperar com Deus que trabalha, porque a sua misericórdia nos precedeu. Precedeu-nos para sermos curados e continua a acompanhar-nos para que, uma vez curados, sejamos vivificados. Precede-nos para que sejamos chamados, segue-nos para que sejamos glorificados, precede-nos para que vivamos segundo a piedade, segue-nos para que vivamos para sempre com Ele, porque sem Ele nada podemos fazer» ().



Artigo 3 - A Igreja, Mãe e Educadora

2030. É em Igreja, em comunhão com todos os baptizados, que o cristão realiza a sua vocação. Da Igreja recebe a Palavra de Deus, que contém os ensinamentos da «Lei de Cristo» (); da Igreja recebe a graça dos sacramentos que o sustentam no «caminho»: da Igreja recebe o exemplo da santidade: reconhece-lhe a figura e a fonte na santíssima Virgem Maria; distingue-a no testemunho autêntico dos que a vivem: descobre-a na tradição espiritual e na longa história dos santos que o precederam e que a liturgia celebra ao ritmo do Santoral.





Artigo 1 - O Primeiro Mandamento

I. «Ao Senhor teu Deus adorarás, a Ele servirás»

2086. «O primeiro dos preceitos abrange a fé, a esperança e a caridade. De facto, quem diz Deus diz um ser constante, imutável, sempre o mesmo, fiel, perfeitamente justo. Daí se segue que devemos necessariamente aceitar as suas palavras e ter n'Ele uma fé e confiança plenas. É todo-poderoso, clemente, infinitamente propenso a bem-fazer. Quem poderia não pôr n'Ele todas as suas esperanças? E quem seria capaz de não O amar, ao ver os tesouros de bondade e ternura que derramou sobre nós? Daí a fórmula que Deus emprega na Sagrada Escritura, quer no princípio, quer no fim dos seus preceitos: Eu sou o Senhor» ().

A FÉ




Artigo 4 - O Quarto Mandamento

IV. A família e o Reino

DEVERES DOS PAIS

2233. Tornar-se discípulo de Jesus é aceitar o convite para pertencer à família de Deus, para viver em conformidade com a sua maneira de viver: «Todo aquele que fizer a vontade do meu Pai que está nos céus, é que é meu irmão e minha irmã e minha mãe» (Mt 12, 50).

Os pais devem acolher e respeitar, com alegria e acção de graças, o chamamento que o Senhor fizer a um dos seus filhos, para O seguir na virgindade pelo Reino, na vida consagrada ou no ministério sacerdotal.



V. As autoridades na sociedade civil

DEVERES DOS CIDADÃOS

2241. As nações mais abastadas devem acolher, tanto quanto possível, o estrangeiro em busca da segurança e dos recursos vitais que não consegue encontrar no seu país de origem. Os poderes públicos devem velar pelo respeito do direito natural que coloca o hóspede sob a protecção daqueles que o recebem.

As autoridades políticas podem, em vista do bem comum de que têm a responsabilidade, subordinar o exercício do direito de imigração a diversas condições jurídicas, nomeadamente no respeitante aos deveres que os imigrantes contraem para com o país de adopção. O imigrado tem a obrigação de respeitar com reconhecimento o património material e espiritual do país que o acolheu, de obedecer às suas leis e de contribuir para o seu bem.



Artigo 6 - O Sexto Mandamento

II. A vocação à castidade

CASTIDADE E HOMOSSEXUALIDADE

2358. Um número considerável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente radicadas. Esta propensão, objectivamente desordenada, constitui, para a maior parte deles, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á, em relação a eles, qualquer sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar na sua vida a vontade de Deus e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar devido à sua condição.



Artigo 7 - O Sétimo Mandamento

VI. O amor dos pobres

O RESPEITO PELA INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO

2449. Desde o Antigo Testamento, toda a espécie de medidas jurídicas (ano de remissão, interdição de empréstimos a juros e da retenção dum penhor, obrigação do dízimo, pagamento quotidiano da jorna, direito de apanhar os restos da vindima e da ceifa) são uma resposta à exortação do Deuteronómio: «Nunca faltarão os pobres na terra; por isso, faço-te esta recomendação: abre, abre a mão para o teu irmão, para o pobre e necessitado que estiver na tua terra» (Dt 15, 1 l ). E Jesus faz sua esta palavra: «Pobres, sempre os haveis de ter convosco; a Mim, nem sempre Me tereis» (Jo 12, 8). Com isto não faz caducar a força dos oráculos antigos: «Compraremos os necessitados por dinheiro e os pobres por um par de sandálias» (Am 8, 6), mas convida-nos a reconhecer a sua presença na pessoa dos pobres que são seus irmãos ():

No dia em que a sua mãe a repreendeu por manter em sua casa pobres e doentes. Santa Rosa de Lima respondeu-lhe: «Quando servimos os pobres e os doentes, é a Jesus servimos. Não devemos cansar-nos de ajudar o nosso próximo, porque nele servimos a Jesus» ().



Artigo 9 - O Nono Mandamento

I. A purificação do coração

2519. Aos «puros de coração» é prometido que verão a Deus face a face e serão semelhantes a Ele (). A pureza do coração é condição prévia para a visão. Já desde agora, permite-nos ver segundo Deus, aceitar o outro como um «próximo» e compreender o corpo humano, o nosso e o do próximo, como um templo do Espírito Santo, uma manifestação da beleza divina.






Artigo 2 - Na Plenitude do Tempo

A ORAÇÃO DA VIRGEM MARIA

2617. A oração de Maria é-nos revelada na aurora da plenitude dos tempos. Antes da encarnação do Filho de Deus e da efusão do Espírito Santo, a sua oração coopera de um modo único com o desígnio bene­volente do Pai, aquando da Anunciação para a concepção de Cristo () e aquando do Pentecostes para a formação da Igreja, corpo de Cristo (). Na fé da sua humilde serva, o Dom de Deus encontra o acolhimento que Ele esperava desde o princípio dos tempos. Aquela que o Todo-Poderoso fez «cheia de graça» responde pelo oferecimento de todo o seu ser: «Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra». «Faça-se» é a oração cristã: ser todo para Ele, já que Ele é todo para nós.




Artigo 1 - As Expressões da Oração

III. A contemplação

2712. A contemplação é a oração do filho de Deus, do pecador perdoado que consente em acolher o amor com que é amado e ao qual quer corresponder amando ainda mais (). Mas ele sabe que o seu amor de correspondência é o que o Espírito Santo derrama no seu coração, porque tudo é graça da parte de Deus. A contemplação é a entrega humilde e pobre à vontade amorosa do Pai, em união cada vez mais profunda com o seu Filho muito amado.




Artigo 2 - «Pai Nosso, Que Estais nos Céus»

III. Pai «nosso»

2792. Por fim, se rezamos em verdade o «Pai-nosso», saímos do individualismo, pois o Amor que nós acolhemos dele nos liberta. O «nosso» do princípio da oração do Senhor, tal como o «nos» das quatro últimas petições, não é exclusivo de ninguém. Para que seja dito em verdade (), as nossas divisões e oposições têm de ser superadas.



Artigo 3 - As Sete Petições

IV. «O pão nosso de cada dia nos dai hoje»

2835. Esta petição e a responsabilidade que comporta valem também para outra fome de que os homens morrem: «O homem não vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca do Deus» (Mt 4, 4) (), quer dizer, da sua Palavra e do seu Sopro. Os cristãos devem mobilizar todos os esforços para «anunciar o Evangelho aos pobres». Há uma fome na terra que «não é fome de pão nem sede de água, mas de ouvir a Palavra do Senhor» (Am 8, 11). É por isso que o sentido especificamente cristão desta quarta petição tem a ver com o Pão da Vida: a Palavra de Deus, que deve ser acolhida na fé, e o corpo de Cristo, recebido na Eucaristia ().



2835. Esta petição e a responsabilidade que comporta valem também para outra fome de que os homens morrem: «O homem não vive só de pão, mas de toda a palavra que sai da boca do Deus» (Mt 4, 4) (), quer dizer, da sua Palavra e do seu Sopro. Os cristãos devem mobilizar todos os esforços para «anunciar o Evangelho aos pobres». Há uma fome na terra que «não é fome de pão nem sede de água, mas de ouvir a Palavra do Senhor» (Am 8, 11). É por isso que o sentido especificamente cristão desta quarta petição tem a ver com o Pão da Vida: a Palavra de Deus, que deve ser acolhida na fé, e o corpo de Cristo, recebido na Eucaristia ().