Consulta Índice Analítico
Quarta Parte - A Oração Cristã
Primeira Secção - A Oração na Vida Cristã
Capítulo Primeiro - A Revelação da Oração
Artigo 2 - Na Plenitude do Tempo
JESUS ENSINA A ORAR
2612. Em Jesus, «o Reino de Deus está perto». Ele apela à conversão e à fé, mas também à vigilância. Na oração (Mc 1, 15), o discípulo vela, atento Aquele que é e que vem, na memória da sua primeira vinda na humildade da carne e na esperança da sua segunda vinda na glória (
Capítulo Terceiro - A Vida de Oração
2699. O Senhor conduz cada pessoa pelos caminhos e da maneira que Lhe apraz. Por seu turno, cada fiel responde-Lhe conforme a determinação do seu coração e as expressões pessoais da sua oração. No entanto, a tradição cristã conservou três expressões principais da vida de oração: a oração vocal, a meditação e a contemplação. Têm um traço fundamental comum: o recolhimento do coração. Esta atenção em guardar a Palavra e permanecer na presença de Deus faz destas três expressões tempos fortes da vida de oração.
Segunda Secção - A Oração do Senhor: «Pai Nosso»
Artigo 2 - «Pai Nosso, Que Estais nos Céus»
IV. «Que estais nos céus»Resumindo:
2799. A oração do Senhor põe-nos em comunhão com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. E, ao mesmo tempo, revela-nos a nós mesmos (
Artigo 3 - As Sete Petições
VI. «Não nos deixeis cair em tentação»2849. Ora um tal combate e uma tal vitória só são possíveis pela oração. Foi pela
oração que Jesus venceu o Tentador desde o princípio (
Resumindo:
A Doxologia Final
2863. Ao dizermos: «não nos deixeis cair em tentação», pedimos a Deus que não permita que enveredemos pelo caminho que conduz ao pecado. Esta petição implora o Espírito de discernimento e de fortaleza; solicita a graça da vigilância e a perseverança final.